UNHA ENCRAVADA: GUIA COMPLETO SOBRE CAUSAS, PREVENÇÃO E TRATAMENTO PROFISSIONAL

Podólogo realizando tratamento de unha encravada com equipamento de precisão sob lupa iluminada.

O que é unha encravada?

A unha encravada, chamada clinicamente de onicocriptose, é uma condição dolorosa caracterizada pelo crescimento inadequado da unha em direção ao tecido ao redor do dedo, penetrando a pele e causando uma reação inflamatória. Embora muitas pessoas acreditem que unha encravada é “normal” ou algo que se resolve sozinho, na verdade ela representa uma alteração mecânica que exige atenção especializada. A gravidade pode variar desde um simples incômodo até inflamação intensa, com secreção, odor e granuloma piogênico (carne esponjosa), dependendo do estágio em que o paciente procura ajuda.

A unha encravada ocorre mais frequentemente no hálux (dedão do pé) devido ao seu papel na pisada e à maior pressão exercida pela locomoção. Entretanto, qualquer unha — inclusive das mãos — pode apresentar o problema. Na fase inicial, o paciente sente sensibilidade ao toque, desconforto ao usar sapatos fechados e uma pequena vermelhidão. Quando ignorado, o processo progride para dor pulsante, inchaço e dificuldade para caminhar. Nos casos mais avançados, o organismo reage ao trauma contínuo formando tecido hipergranulante, o que agrava ainda mais o quadro.

Um ponto essencial sobre a unha encravada é que ela não surge “do nada”. Sempre há uma causa: formato da unha, corte inadequado, calçados ruins, traumas, umidade excessiva ou predisposição anatômica. Por isso, o tratamento ideal precisa considerar o problema como um todo, não apenas a dor momentânea. Profissionais de podologia são os mais capacitados para diagnosticar corretamente, tratar com segurança e orientar medidas preventivas personalizadas, evitando recidivas — que são extremamente comuns quando o paciente tenta resolver sozinho ou com procedimentos inadequados.

Principais causas da unha encravada: por que ela acontece?

A compreensão das causas da unha encravada é fundamental para prevenir e tratar adequadamente. A principal razão do aparecimento do problema é o corte inadequado das unhas. Quando se arredonda demais os cantos, corta-se excessivamente curto ou tenta-se “cavar” as laterais, cria-se um ambiente perfeito para que a unha cresça de forma irregular e penetre na pele. Esse erro é mais frequente do que se imagina e é uma das maiores causas de reincidência — principalmente quando realizado por pessoas sem formação em podologia.

O uso de calçados inadequados é a segunda causa mais relevante. Sapatos de bico fino, salto alto, tênis apertados ou modelos que comprimem os dedos alteram a relação da unha com o tecido lateral, exercendo pressão constante. Esse contato forçado faz com que o crescimento da unha se direcione para dentro da pele, gerando dor e inflamação. Esse fator é ainda mais presente em profissionais que passam o dia com calçados de segurança, atletas, bailarinos e trabalhadores que lidam com longas jornadas em pé.

Outro ponto importante é o formato natural da unha. Pessoas com unhas excessivamente curvas, espiraladas ou mais grossas possuem predisposição anatômica ao encravamento. Além disso, alterações biomecânicas da pisada — como pronação, joanete, dedos em garra, diferenças no comprimento das pernas ou pés planos — modificam a distribuição de pressão durante a marcha, aumentando o risco de impacto lateral na unha.

Traumas repetitivos, como chutes acidentais, batidas nas quinas de móveis, corridas, prática esportiva intensa ou uso de calçados frouxos, também são fatores que favorecem o surgimento de unha encravada. Por fim, a umidade excessiva amolece a pele, facilitando a penetração da unha, enquanto fatores genéticos podem definir um padrão de crescimento desfavorável. A soma desses elementos faz da unha encravada um problema multifatorial — o que reforça a necessidade de avaliação profissional para detectar exatamente qual é a causa em cada paciente.

Sintomas da unha encravada e como identificar o estágio do problema

Os sintomas da unha encravada evoluem de forma progressiva, e reconhecer esses sinais é essencial para evitar complicações. No estágio inicial, o paciente sente um leve desconforto, uma sensação de pressão na borda da unha e um incômodo ao usar sapatos fechados. Esse é o melhor momento para procurar um podólogo, pois o tratamento é simples e o risco de agravamento é mínimo. Entretanto, muitas pessoas ignoram essa fase por acreditarem que o problema “vai passar sozinho”, o que é um equívoco.

À medida que a unha continua penetrando na pele, instala-se um processo inflamatório mais intenso. A região fica vermelha, quente e dolorida ao toque. A dor pode se tornar pulsante e intensa, especialmente ao caminhar ou ao exercer pressão sobre o dedo. Em alguns casos, o inchaço é tão significativo que impossibilita o uso de qualquer calçado. Quando há acúmulo de secreção amarela ou purulenta, significa que já existe infecção bacteriana — um quadro que requer tratamento imediato.

Nos casos avançados, o organismo reage à agressão constante formando o chamado granuloma piogênico, uma protuberância avermelhada que sangra com facilidade e causa dores intensas. Esse estágio é um indicativo claro de que o paciente demorou demais para buscar atendimento adequado. Em indivíduos com diabetes, má circulação ou sistema imunológico comprometido, a evolução da unha encravada pode ser mais rápida e perigosa.

Portanto, identificar os sinais precoces, como dor localizada, sensibilidade e vermelhidão, é fundamental. Quanto mais cedo o tratamento é iniciado, maior a chance de resolução rápida e menor o risco de complicações e cicatrizes.

Consequências de não tratar a unha encravada adequadamente

Ignorar uma unha encravada pode gerar complicações sérias. O primeiro risco é a progressão da inflamação para uma infecção bacteriana. Uma unha que continua pressionando o tecido rompe a barreira natural da pele, facilitando a entrada de microorganismos. Quando a infecção se instala, os sintomas incluem secreção purulenta, dor intensa, vermelhidão avançada, febre e odor desagradável. Se não tratada corretamente, a infecção pode se espalhar, acometendo tecidos mais profundos e criando um cenário perigoso, especialmente para pessoas vulneráveis.

A formação de granuloma piogênico é outra consequência comum da falta de tratamento. O granuloma é uma reação exagerada do corpo que produz tecido esponjoso e vascularizado para tentar defender a área lesionada. Ele sangra facilmente, dói ao toque e dificulta ainda mais o tratamento, tornando o procedimento mais delicado. Em alguns casos, pode ser necessário removê-lo para permitir a cicatrização adequada.

Em pacientes diabéticos, o risco é ainda maior. A combinação de menor sensibilidade, cicatrização lenta e vulnerabilidade à infecção torna a unha encravada uma condição potencialmente grave. Mesmo pequenas feridas podem evoluir para infecções extensas, ulceras e, em situações extremas, risco de amputação se não houver intervenção precoce.

Outro problema associado à falta de tratamento é a deformação permanente da unha. A pressão contínua pode alterar a matriz ungueal — a estrutura responsável pelo crescimento da unha — resultando em unhas deformadas, espessadas ou tortas. Além disso, a dor constante interfere na mobilidade e na qualidade de vida, dificultando caminhar, trabalhar e realizar atividades simples.

Em resumo, tratar a unha encravada cedo é a forma mais segura e eficaz de evitar consequências graves, dolorosas e de longo prazo.

Como prevenir unha encravada: guia completo baseado em evidências e práticas profissionais

Prevenir a unha encravada é totalmente possível quando se adota um conjunto de hábitos consistentes, orientados por especialistas. A prevenção começa com o corte correto das unhas, que deve ser sempre reto, sem arredondar os cantos e sem remover profundamente as laterais. A Associação Brasileira de Podologia reforça essa prática ao afirmar: “O corte inadequado está entre as principais causas de onicocriptose, sendo responsável por grande parte dos casos recorrentes”. Essa orientação simples já reduz drasticamente a probabilidade de problemas futuros.

Outro pilar essencial da prevenção é o uso de calçados adequados. Sapatos apertados, de bico fino ou rígidos demais comprimem os dedos e alteram o crescimento da unha, favorecendo o encravamento. Como destaca a American Podiatric Medical Association (APMA): “Footwear must not dictate the natural shape of the foot; pressure zones create predictable deformities over time” — ou seja, calçados que distorcem a anatomia dos pés também deformam o percurso da unha. Por isso, escolher modelos com boa ergonomia e espaço interno para os dedos é fundamental.

Além disso, manter os pés limpos e secos evita proliferação de fungos e bactérias, que podem piorar irritações e inflamações. Pessoas que praticam esportes, trabalham longas jornadas em pé ou vivem em clima quente devem ter atenção redobrada. A umidade excessiva amolece a pele e facilita a penetração da unha.

Outro ponto preventivo que não pode ser ignorado é a biomecânica. Alterações da pisada, como pronação e joanete, aumentam a pressão lateral sobre as unhas. Como diz um princípio clássico da podologia clínica: “Onde há pressão repetitiva, há deformidade previsível”. Por isso, muitos pacientes se beneficiam de avaliações com podólogos, fisioterapeutas e uso de palmilhas personalizadas.

Em resumo, prevenir a unha encravada envolve conhecimento, consciência e hábitos adequados. Com pequenas mudanças, é possível eliminar as causas antes que elas se tornem dor e inflamação.

Tratamentos podológicos para unha encravada: o que realmente funciona e por quê

O tratamento da unha encravada deve ser realizado exclusivamente por profissionais capacitados, pois envolve estruturas sensíveis, risco de infecção e precisão técnica. O procedimento mais realizado em consultórios é a remoção da espícula, uma pequena porção da unha que penetra na pele. Segundo a Sociedade Brasileira de Podologia: “A remoção adequada da espícula é suficiente para aliviar imediatamente a dor em grande parte dos casos, desde que realizada por profissional habilitado, com instrumentos esterilizados e técnica correta”. Isso reforça a importância de evitar intervenções caseiras.

Outro tratamento moderno e altamente eficaz é o uso de órteses ungueais, dispositivos aplicados sobre a unha para corrigir sua curvatura ao longo do tempo. Esse método é especialmente indicado para pacientes com unhas naturalmente curvas, grossas ou que apresentam recorrências frequentes. Muitos especialistas referem-se às órteses como “a ortodontia das unhas”, pois sua função é semelhante ao aparelho dental: reeducar o posicionamento e corrigir o formato progressivamente.

Além disso, terapias complementares como laserterapia, bandagens protetivas, pomadas cicatrizantes, antissépticos de uso clínico e técnicas de alívio de pressão fazem parte do protocolo de tratamento em diversos níveis de inflamação. Estudos clínicos apontam que a laserterapia pode reduzir o edema e acelerar a cicatrização, tornando o processo mais confortável para o paciente.

Para casos com granuloma piogênico, o tratamento exige abordagem específica. Como diz um princípio clássico da podologia: “Todo tecido hipergranulante é uma resposta a um trauma contínuo; remover o trauma é tão importante quanto tratar o tecido”. Isso significa que, além de tratar o granuloma, é necessário eliminar a causa que o provocou.

O tratamento profissional não apenas resolve o problema, mas evita que ele volte — algo que dificilmente acontece quando o paciente tenta cortar a unha sozinho. A precisão técnica, a esterilização correta dos instrumentos e o conhecimento anatômico fazem toda a diferença para um resultado seguro, rápido e eficiente.

Cuidados caseiros: o que realmente ajuda e o que piora a unha encravada

É natural que pacientes busquem soluções caseiras para aliviar a dor da unha encravada, mas é importante separar o que realmente ajuda do que agrava o problema. Cuidados como higienizar a região, secar bem os pés, evitar calçados apertados e fazer compressas frias podem reduzir temporariamente a inflamação. Esses métodos não resolvem a causa, mas ajudam a diminuir o desconforto até o atendimento profissional.

Por outro lado, práticas comuns encontradas na internet — como colocar algodão sob a unha, usar palitos para levantar a borda ou cortar profundamente os cantos — são extremamente perigosas. A Associação Brasileira de Podologia alerta: “Intervenções caseiras são responsáveis por grande parte das infecções graves, pois abrem portas para bactérias e deformam a lâmina ungueal”. Mesmo quando o paciente sente alívio momentâneo, a unha cresce novamente em direção ao tecido, perpetuando o ciclo da dor.

Outro erro comum é aplicar antibióticos sem orientação. Especialistas enfatizam: “Antibiótico não trata unha encravada; trata infecção. A causa permanece intacta e continuará causando dor.”. Isso explica por que muitos pacientes relatam melhora apenas temporária.

Receitas caseiras envolvendo bicarbonato, vinagre, sal grosso, cebola ou produtos abrasivos podem irritar ainda mais a pele e provocar queimaduras químicas. A pele inflamada fica mais vulnerável, e esses produtos podem intensificar o processo inflamatório.

Por isso, embora alguns cuidados paliativos possam ser usados para aliviar sintomas, nenhuma técnica caseira substitui o tratamento profissional. A única forma segura de resolver a unha encravada é eliminar a espícula e tratar a causa anatômica — algo que somente um podólogo é treinado para fazer.

Quando a cirurgia é necessária? Entenda indicações e citações profissionais

A cirurgia para unha encravada, chamada de matricectomia, é reservada para casos em que os tratamentos podológicos não são suficientes. Isso ocorre geralmente em situações de recorrência severa, deformidade estrutural acentuada, granulomas grandes ou infecções repetitivas. A cirurgia não deve ser a primeira opção, e especialistas reforçam esse ponto. Como explica a American Orthopaedic Foot & Ankle Society: “Surgical intervention is indicated when conservative treatment has failed to correct the underlying deformity” — ou seja, apenas quando os métodos conservadores não corrigirem a causa.

Existem dois tipos principais de cirurgia: a matricectomia parcial, em que apenas a parte da matriz responsável pelo canto problemático é removida, e a matricectomia total, usada apenas em casos extremos. O objetivo é impedir que a unha volte a crescer na área onde há encravamento recorrente.

Mesmo com cirurgia, é essencial compreender que o corpo precisa de tempo para se recuperar e que o acompanhamento com um podólogo continua sendo fundamental. Como afirma um princípio clínico comum: “A cirurgia corrige a anatomia, mas não corrige hábitos; prevenir recidivas depende de educação e acompanhamento continuo.”

Pacientes que optam pela cirurgia geralmente relatam alívio duradouro, porém é importante seguir todos os cuidados pós-operatórios, como manter o local limpo, evitar traumas e comparecer às revisões. Em pessoas diabéticas, idosas ou com circulação comprometida, a decisão cirúrgica deve ser ainda mais cautelosa devido ao risco de infecções.

A cirurgia é eficaz, mas deve ser vista como parte de um plano terapêutico mais amplo, e não como solução isolada. O ideal é sempre tentar corrigir o problema com métodos conservadores antes de escolher a via cirúrgica.

Grupos de risco para unha encravada

Alguns grupos têm maior propensão a desenvolver unha encravada ou evoluir para quadros graves. Pacientes com diabetes estão entre os mais vulneráveis, pois a menor sensibilidade nos pés dificulta perceber a dor inicial, e a cicatrização lenta favorece infecções profundas. Pessoas com má circulação, como idosos ou indivíduos com insuficiência venosa, também apresentam maior risco, já que a irrigação insuficiente dificulta o processo de cicatrização.

Outro grupo importante inclui quem possui deformidades biomecânicas, como joanete, dedos em garra, pronação acentuada ou diferenças estruturais que aumentam a pressão lateral nos dedos. Atletas, trabalhadores que passam muitas horas de pé e pessoas que usam calçados de segurança diariamente também estão entre os mais afetados. Como reforçam especialistas em saúde dos pés: “onde existe pressão repetitiva, existe risco aumentado de lesão”. Por isso, esses grupos devem manter acompanhamento podológico periódico e agir preventivamente ao menor sinal de desconforto.

Mitos e erros comuns sobre unha encravada

Existem muitos mitos sobre unha encravada, e a maioria deles piora o quadro em vez de ajudar. Um dos mais comuns é acreditar que “colocar algodão debaixo da unha” resolve — na prática, isso empurra ainda mais a unha para dentro da pele e retém umidade, aumentando risco de infecção. Outro erro é tentar cortar o canto em casa. Esse hábito cria espículas irregulares que voltam a perfurar a pele, tornando o problema recorrente. Também é mito que antibióticos resolvem unha encravada.

Eles podem tratar uma infecção presente, mas não corrigem a causa anatômica. Receitas caseiras com vinagre, bicarbonato ou água quente podem aliviar temporariamente, mas não substituem o tratamento profissional. Outro mito perigoso é acreditar que “se deixar a unha crescer, melhora”. O que melhora é o tratamento correto, não o crescimento desordenado. Por isso, a intervenção segura é sempre com um podólogo habilitado, evitando complicações e recidivas.

📊 Tabela: Mitos x Realidade sobre Unha Encravada

MITOREALIDADE
“Algodão resolve.”Agrava e retém umidade, aumentando inflamação.
“Antibiótico cura.”Trata a infecção, mas não elimina a espícula.
“Cortar o canto resolve.”Cria espículas e piora a recorrência.
“É normal conviver com dor.”Dor é sinal de que há lesão ativa.
“Tratamento caseiro basta.”Não corrige a causa e pode gerar infecção.

Conclusão

A unha encravada pode parecer um problema simples à primeira vista, mas seu impacto vai muito além do desconforto físico. Quando não tratada adequadamente, ela interfere na rotina, limita a mobilidade e compromete a saúde da pele ao redor da unha, abrindo espaço para inflamações e infecções que evoluem rapidamente. Cada quadro, seja leve ou avançado, carrega uma causa específica — e compreender essa causa é fundamental para que o tratamento seja eficaz e definitivo.

Por isso, o cuidado profissional é tão importante. A podologia moderna não trabalha apenas com a remoção da espícula, mas com a análise de todo o contexto: formato da unha, tipo de pisada, rotina do paciente, hábitos, calçados e até predisposições naturais. Esse olhar completo é o que diferencia um tratamento que apenas alivia a dor de outro que realmente previne recidivas.

Aqui no blog, todo o conteúdo visa orientar de forma clara e responsável, apoiado na experiência clínica acumulada pela Podóloga Tânia Regina Pereira, que atua há mais de 20 anos na podologia. Ao longo desse tempo, Tânia acompanhou inúmeros casos de unha encravada, dos mais simples aos mais complexos, e sabe que cada paciente chega com uma história, desafios e características próprias. Essa vivência prática permite compreender nuances que muitas vezes passam despercebidas, orientando escolhas de tratamento mais seguras, menos dolorosas e altamente personalizadas.

Cuidar dos pés é uma forma de cuidar do corpo como um todo. E quando o assunto é unha encravada, informação confiável e acompanhamento especializado fazem toda diferença para garantir bem-estar, mobilidade e prevenção contínua.

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Foto de Podóloga Tânia Regina Pereira

Podóloga Tânia Regina Pereira

Apaixonada pelo cuidado e bem-estar dos pés, me dediquei à podologia para ajudar pessoas a recuperarem conforto, mobilidade e qualidade de vida. Com experiência no atendimento a pacientes a mais de 20 anos, atuo especialmente na prevenção e tratamento de problemas como calosidades, fascite plantar, esporão de calcâneo, unhas encravadas e pé diabético, sempre com foco em oferecer um atendimento humanizado e seguro.

Minhas Especialidades em Podologia
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Apaixonada pelo cuidado e bem-estar dos pés, me dediquei à podologia para ajudar pessoas a recuperarem conforto, mobilidade e qualidade de vida. Com experiência no atendimento a pacientes a mais de 20 anos, atuo especialmente na prevenção e tratamento de problemas como calosidades, fascite plantar, esporão de calcâneo, unhas encravadas e pé diabético, sempre com foco em oferecer um atendimento humanizado e seguro.

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